O CAFÉ DE ELAINE.
Esperei o
café na mesa, o sorriso aberto,
O perfume,
as surpresas do dia,
A xícara vazia,
um recomeço,
Pra quê
pressa? Pra quê preocupação?
A vida não
está em minhas mãos!
Fecho os
olhos faço rascunho,
Rapidamente,
sem nenhuma pretensão.
A vida
absolutamente não está em minhas mãos!
É só um desenho
com asas prontas!
Fragmentos
de sonhos que tive em várias noites.
É manhã e
tudo começa!
Pra quê a pressa se não sei como será o primeiro passo?
Pra quê
pressa se não tenho a vida em minhas mãos?
Tenho a
emoção de um novo dia,
A lembrança
do café de Elaine,
Tenho o raio
de sol que entra pela janela.
E sei que a
vida é bela, apesar dos infortúnios.
Um pássaro
pia na árvore em frente,
E
eu digo "Gente, tenho que seguir caminhando!" Mas
sem pressa!
Não sei se é
tarde ou cedo, mas vou sem medo, aprendendo cada lição!
Porque definitivamente, não tenho a vida em minhas mãos!
Di Vieira
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