AINDA BEM QUE TEM!




Floresce,
E eu encantada!
Amada e nem mesmo sei porque.
Amanhece,
E eu na estrada.
As vezes só, às vezes eu e você!

Canta o vento suavemente!
O sol agora quente em minha pele.
E eu já sinto o seu carinho,
Antes que se revele,
Nesse sopro, naquele movimento!

Canta vento! Canta!
E me faz lembrar a poesia divina,
Que a  menina dos meus olhos encanta,
E diz que é por ela,
Que se inspira o sol quando se levanta!

Esse astro intenso, ardente, amarelo,
Refletindo nas águas tranquilas,
Nesse silêncio!
E as camadas de tintas
Em formas onduladas,
Pensam ser revelação divina, 
E como tudo que é belo nessa jornada,
É simples e nem se importa,
É tão simples e tão desejada,
 Quanto a felicidade, tão ilusória,
 Tão procurada!


Di Vieira

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